quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Reticente...

É tanto desconserto. Mente vã, quase abismos de nada, sem direções plausíveis! É estar fugidia, vendo o mundo correndo... À espera!
O que fazer quando a obrigatoriedade das irrelevâncias acabam por aniquilar resquícios de dignidade e um "eu" ultrajado se esforça em busca de um ponto de luz, uma amostra de honra?
Não há que se pensar em correntes quando a expressão já está esquecida... Sutilmente!
Há que se pensar em sonhos... Arrebatadores, dinâmicos, um grito pessoal dos calados sentimentos. Acordar pode ser um alívio, acordar pode ser um "conflito". Assim é "abrir os olhos"!
O transbordar das coisas... Temerosos, temerosos... Subtamente aparece um vazio que diz: 'não vale a pena destemperar'! E o vazio tem voz desde que se fez mais eloquente que a ausência...
Silêncio!!!
"Mundismozinhos"!!!
O dia está sem poesia. E as palavras que surgem, sem sentidos, humanizadas!
A noite logo vem!
Os sonhos...
Pessoais.
Acordar...
Os humanos!
"Mundismozinhos"!
Meus.

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